sexta-feira, 29 de julho de 2016

PROJETO JOVEM MULTIPLICADOR

O Projeto Jovem Multiplicador se apresenta como uma alternativa inovadora, que utiliza uma metodologia participativa, inspirada nas práticas da educação popular, onde os saberes trazidos pelo público participante são respeitados e utilizados para discussão da temática proposta, possibilitando que os jovens obtenham uma melhor compreensão da problemática apresentada e possam construir estratégias que viabilize a replicação destas informações com outros jovens de suas comunidades, visando mudanças comportamentais que contribua com a redução das infecções sexualmente transmissíveis (IST), do HIV/AIDS, e das Hepatites Virais (HV), e com a diminuição do estigma, preconceito e discriminação às pessoas acometidas por estas doenças, contribuindo, assim, com a melhoria da qualidade de vida destas populações.
O Projeto Jovem Multiplicador tem a ideia de montar uma rede, ligada a possibilidade de se manter uma estrutura não-hierarquizada, em que cada um tem seu espaço próprio, sendo ao mesmo tempo receptor e emissor de mensagens. Por trás dessa estrutura horizontal não haverá o monopólio de informações, mas sim o incentivo para a participação contínua dos/as jovens no processo de construção coletiva do conhecimento.

Será desenvolvendo em três etapas: Na primeira são estabelecidas parcerias com outros atores sociais estratégicos, viabilizando uma mobilização social em torno do enfrentamento as IST, ao HIV/AIDS e hepatites virais.  Em outra etapa será realizadas oficinas educativas de capacitação, na qual se inicia a formação continuada dos jovens, onde serão utilizados os mais variados recursos pedagógicos como: dinâmicas de grupo, textos, vídeos, músicas, dramatizações, na perspectiva de atrair o interesse dos/as jovens, possibilitando-lhes a discussão e melhor compreensão das temáticas abordadas; e na terceira etapa os participantes colocam em prática, já em suas comunidades, o conteúdo discutido e vivenciado nas capacitações. 






segunda-feira, 4 de julho de 2016

5 motivos para usar a camisinha feminina

Ela pode ser colocada até 8h antes de uma relação sexual e protege melhor contra DSTS. Veja por que você deveria dar uma chance ao preservativo da mulher

O Ministério da Saúde começou a distribuir camisinhas femininas pelo Sistema Único de Saúde. O lado bom é que as mulheres podem assumir o comando naquela discussão difícil – e frequente –  sobre usar ou não o preservativo na hora H (mesmo que todo mundo saiba que o certo é usar sempre, e fim de papo). O lado ruim é que nem todo mundo sabe ao certo como usar a camisinha feminina e como lidar com esse “corpo estranho” na vagina. Listamos 5 bons motivos para você dar uma chance ao preservativo cor-de-rosa.
1. Dupla proteção
Além da gravidez  indesejada, o preservativo das mulheres é mais eficaz do que as camisinhas masculinas na prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, como a hepatite B, a Sífilis e o HIV. No caso do HPV e da herpes, ela oferece maior proteção, por abranger uma área maior de contato genital, como os grandes lábios.
2. Menor perda de sensibilidade
Acabou a desculpa do “chupar bala com papel”. Ou quase. Segundo informações do “Manual de Orientação em Anticoncepção” da Febrasgo, o preservativo feminino é confortável tanto para o homem quanto para a mulher, fácil de remover e proporciona menor perda de sensibilidade que os preservativos masculinos.
3. Não precisa esfriar o clima
A gente sabe que é meio triste parar o agarra-agarra para procurar o preservativo. A camisinha feminina pode ser colocada até 8 horas antes da relação sexual sem nenhum prejuízo de eficácia. Sobre a “surpresa” do parceiro ao encontrar o preservativo cobrindo parte dos grandes lábios da vagina: bom, o preservativo masculino também não é nenhuma obra-prima estética.
4. O poder é seu
Quando a decisão de usar camisinha parte de você, dificilmente o parceiro vai “cancelar” a transa por causa disso. Agora, as chances de ter uma relação sexual com a proteção devida dobraram.
5. É fácil de colocar
Não tem mistério: a camisinha feminina deve ser colocada da mesma forma que um absorvente interno ou diafragma. “Deitada, sentada ou com uma das pernas levantadas, é só dobrar a o anel que tem fundo e introduzir o máximo possível na vagina”, explica Vera Fonseca, diretora administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).  O lado que não tem fundo é o anel que fica do lado de fora da vagina. É por ali que o pênis vai entrar. “Caso a mulher não se sinta segura, ela pode praticar a inserção apenas como um treino, sem ter relações naquele dia”, orienta.
Se você vai usar, não esqueça que…
 – A camisinha deve estar na vagina antes de qualquer contato físico mais quente. Entre 17 e 51,1 % das pessoas afirmaram que colocam o preservativo após o início da relação sexual, e isso invalida a função do preservativo.
– É preciso tomar cuidado com os objetos cortantes ou pontiagudos na hora de abrir o pacote. Entre 2,1 e 11,2% das pessoas afirmaram que abriram os preservativos com objetos cortantes ou com os dentes.
– Antes de transar, é importante conferir se a camisinha está em boas condições e dentro da data de validade. 82,7% das mulheres e 74,5% dos homens não verificaram o estado do preservativo antes do uso.
– Escolher bem o lubrificante é fundamental. Em 4,1% das relações sexuais, as pessoas afirmaram usar lubrificante à base de óleo, que, em contato com o látex, pode degradar o preservativo

MULHERES, POSITIVANDO A VIDA!

O CORDEL VIDA com o apoio do Fundo Positivo desenvolverá o Projeto Mulheres, positivando a vida! Que tem o objetivo de contribuir no f...